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sábado, 10 de maio de 2014



Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes. Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres. Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as correntes das águas no sul Salmos 126:1-4

Irmão, irmãs e amigos, graça, misericórdia e paz.   O salmo de número 126, é conhecido como um cântico dos degraus, isto é, enquanto subiam os degraus o salmo era cantado. O salmista se reporta a experiência vivida pelo povo que foi liberto do cativeiro durante longos 70 anos. O livramento foi tão grande que o povo ficou quase sem acreditar no que estava vivendo, por isso o salmista diz que “era como se estivessem sonhando.” Não podia ser verdade tamanho livramento do Senhor, não podia ser real a situação vivida naquele momento, estavam sonhando. Mas depois descobriram que não era um sonho, realmente o Senhor o tinha tirado do cativeiro. O apóstolo Pedro viveu a mesma experiência quando foi solto da prisão de forma milagrosa e soberana. A escritura registra o fato da seguinte maneira: “E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro na ilharga, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E caíram-lhe das mãos as cadeias. E disse-lhe o anjo: Cinge-te, e ata as tuas alparcas. E ele assim o fez. Disse-lhe mais: Lança às costas a tua capa, e segue-me. E, saindo, o seguia. E não sabia que era real o que estava sendo feito pelo anjo, mas cuidava que via alguma visão. E, quando passaram a primeira e segunda guarda, chegaram à porta de ferro, que dá para a cidade, a qual se lhes abriu por si mesma; e, tendo saído, percorreram uma rua, e logo o anjo se apartou dele. E Pedro, tornando a si, disse: Agora sei verdadeiramente que o Senhor enviou o seu anjo, e me livrou da mão de Herodes, e de tudo o que o povo dos judeus esperava Atos dos Apóstolos 12:7-11” Sempre todo livramento grande ou pequeno, chama a nossa atenção porque algo além da nossa condição e possibilidades. O Senhor mudou a sorte do povo cativo e as maravilhas que se viu de forma imediata foram: Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes; Com efeito, Grandes coisas fez o Senhor por nós, por isso  estamos alegres. Logo em seguida vem a oração do desejo de experimentar outras maravilhas, quando o povo disse: “Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe. Salmo 126:04. A grande vitória está na restauração da sorte sob a benção do Senhor. O Senhor restaurou a sorte de Jó como lemos no santo livro:” Mudou o Senhor a sorte de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía. Jó 42:10” Por isso a oração dos que saíram do cativeiro; Restaura, Senhor, a nossa sorte. Meu irmão, minha irmã, se o seu cativeiro é uma enfermidade, uma doença crônica, uma situação sem solução, problemas na família, na Igreja, ou em qualquer área da vida, roga ao Senhor, restaura a minha sorte. O Senhor ainda é o mesmo, ele não mudou e nem mudará, os seus princípios continuam firmes e a sua vontade continua soberana. Ele restaurou a sorte do povo cativo, restaurou a situação de Pedro na prisão, transformou  o cativeiro de Jó em sua doença, vai também restaurar a tua sorte. Ele não se esquece de você. Rogue ao Senhor a sua restauração e experimente a sua benção de libertação. Irmãos, irmãs e amigos, graça, misericórdia e paz vos sejam multiplicadas.